O corpo do amor, para que aumente em força e,
logo, se diferencie de si e em si,
precisa achar-se sobre o ser-amigo, seu limite, sua honra.
O ciúme é a novidade do amor.
Todo o restante são suas redundâncias.
Amar o próprio ciúme é um modo do pensamento.
E, ao mesmo tempo, é despedi-lo, imperceptivelmente...
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