Minha mão apunhala teu sonho nu
Teu nado seco no tatame
Lago verde do sono
Clamo e reclamas
Minha mão amalgamada
À fina malha de teu colo
Sensação que sou
Fllho do bode
Da conceição entre luz e carbono
Passo, pasto e prosto
Sobre o solo de teu corpo
Apolo