Foice de poeta vivo
quem amola é a fome.
Seu ataque é cheio de vazios doloridos.
sábado, 22 de setembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
O Novo
Como criar ante esses nós
Que na garganta querem me amarrar?
Passo num pulo à vista do mar
Pra respirar e soltar a voz.
Nada me impele a perder o dom
Se o que quero é ver a visão,
Amar o amor, sentir sensação.
Nada me impede de soar som.
Tenho nos bolsos um grão de ilusão
E alguns centavos de sonhos reais.
Que na garganta querem me amarrar?
Passo num pulo à vista do mar
Pra respirar e soltar a voz.
Nada me impele a perder o dom
Se o que quero é ver a visão,
Amar o amor, sentir sensação.
Nada me impede de soar som.
Tenho nos bolsos um grão de ilusão
E alguns centavos de sonhos reais.
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