Tenho o que preciso pra acabar com o juízo.
Tenho o que preciso
E piso,
Deslizo meu riso,
Grito meu aviso:
Odeio o juízo!
A loucura tanto bate até que fura
A pedra da convicção.
A loucura tanto bate até que fura
Tua dura razão!
E a razão é rasinha, amor!
Rasinha, é raiz morta.
A razão é rasinha, amor,
De riso e rosa.
Tenho o que preciso pra acabar com o juízo.
Tenho o que preciso
E piso,
Deslizo meu riso,
Grito meu aviso:
Odeio o juízo!
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Toada do Amor (baião do ciúme)
Ela perdeu a luz
e eu fiquei a ver avencas vazias.
No sertão, até a terra reluz,
menos ela.
No meio de mim, um i.
No meio de nós, um o.
No meio de ti, um hiato baldio,
Vazio a me abandonar.
(Ê ê, mulher rendeira
que arrendou meu bem querer,
Não me ensine a fazer renda,
Namorar me faz sofrer.)
e eu fiquei a ver avencas vazias.
No sertão, até a terra reluz,
menos ela.
No meio de mim, um i.
No meio de nós, um o.
No meio de ti, um hiato baldio,
Vazio a me abandonar.
(Ê ê, mulher rendeira
que arrendou meu bem querer,
Não me ensine a fazer renda,
Namorar me faz sofrer.)
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